Diante da alarmante preocupação com a sustentabilidade, movida pelos diversos fenômenos que causam danos ao meio ambiente, os riscos socioambientais assumem um papel central no debate sobre o futuro do planeta. Mais do que isso, eles representam uma responsabilidade compartilhada entre empresas e governos na busca por soluções mais seguras e sustentáveis para todos.

Esses riscos emergem das atividades humanas que impactam negativamente o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas. De um lado, a degradação ambiental se manifesta através da poluição, do desmatamento, da perda de biodiversidade e do esgotamento dos recursos naturais. Do outro, os impactos sociais se traduzem em problemas como a pobreza, a desigualdade social, a falta de acesso à saúde e à educação, e a violação dos direitos humanos.

Para mitigar riscos socioambientais, diversos órgãos exercem a função de fiscalização e implementam regulamentações e normas. Tais medidas visam orientar empresas e indústrias a adotarem práticas mais responsáveis e transparentes, levando em consideração os aspectos socioambientais em suas operações.

ESG (Environmental, Social, Governance)

Nesse contexto, os princípios ESG (Environmental, Social, Governance) são fundamentais, abrangendo as áreas ambiental, social e de governança. Estes princípios fornecem um guia para que as empresas integrem valores éticos e sustentáveis em suas atividades, através da adoção de práticas ESG. Sendo de altíssima relevância para o contexto do agronegócio, trabalhar a responsabilidade socioambiental traz enormes ganhos para as empresas nesse setor, promovendo:

  • Redução de custos;
  • Melhoram a reputação da empresa;
  • Fidelização de clientes;
  • Sustentabilidade e transparência;
  • Segurança para o investidor;
  • Linhas de Crédito especiais;
  • Maior competitividade.

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Existem diversos riscos socioambientais envolvendo os danos ao meio ambiente, os impactos negativos sobre as comunidades locais, os eventos climáticos externos, práticas de gestão corruptas e irresponsáveis e os riscos trabalhistas.

  • Danos ao meio ambiente: Poluição do ar e da água, desmatamento, perda de biodiversidade, esgotamento dos recursos naturais.
  • Impactos sociais: Pobreza, desigualdade social, falta de acesso à saúde e à educação, violação dos direitos humanos.
  • Eventos climáticos extremos: mudanças climáticas, secas, inundações, furacões, terremotos.
  • Práticas de gestão: Falta de transparência, pagamento de propina, sonegação fiscal, uso ilegal de recursos.
  • Riscos trabalhistas: Condições de trabalho precárias, exploração de mão de obra, trabalho infantil, acidentes de trabalho.
mitigação de risco no agronegócio
Empresas já têm o poder de identificar e mitigar riscos socioambientais, promovendo operações sustentáveis e responsáveis que impulsionam a rentabilidade. A tecnologia é uma solução!

Soluções sustentáveis para mitigar riscos

A mitigação dos riscos socioambientais exige um esforço conjunto entre empresas, governos e sociedade civil. Através da implementação de políticas públicas eficazes, da adoção de práticas mais responsáveis por parte das empresas e do engajamento da sociedade civil, podemos construir um mundo mais sustentável.

Um dos maiores desafios para o agronegócio é garantir o cumprimento dessas regulamentações na própria empresa e também que seus parceiros, fornecedores e clientes estejam agindo dentro das normas estabelecidas para que, dessa forma, aconteça a mitigação de risco em toda a cadeia produtiva.

Com a VEGA e a plataforma agroambiental LYRA você pode mapear cada risco com análises instantâneas realizadas em bases de dados atualizadas e fazer o monitoramento, gerando alertas, históricos, relatórios, consultas de processos e etc, para garantir conformidade e estar sempre dentro das normas.

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